CNH e última milha: categorias viram gargalo na logística

Por Entrega Feita

14 de dezembro de 2025

A última milha consolidou-se como o trecho mais sensível da cadeia logística, concentrando custos, riscos operacionais e expectativas do cliente final. Nesse cenário, a disponibilidade de motoristas habilitados tornou-se fator crítico de desempenho.

O crescimento do e-commerce, aliado à exigência de prazos cada vez menores, elevou a demanda por entregadores com diferentes categorias de habilitação. A oferta, porém, não acompanhou o mesmo ritmo.

Esse descompasso transformou a CNH em um gargalo estrutural, afetando recrutamento, planejamento de rotas e cumprimento de SLAs. O impacto vai além do RH e alcança o resultado financeiro.

Entender como as categorias da habilitação influenciam a última milha ajuda a explicar mudanças recentes em custos, prazos e estratégias de formação profissional no setor.

 

Escassez de motoristas habilitados na última milha

A disponibilidade de profissionais com comprar cnh adequada tornou-se um dos principais limitadores da operação logística urbana. A demanda cresceu mais rápido do que a formação de novos condutores.

Empresas disputam um mesmo contingente de motoristas, elevando salários e benefícios para atrair mão de obra qualificada. Esse movimento pressiona custos operacionais.

Em regiões metropolitanas, a escassez é ainda mais evidente, impactando diretamente a capacidade de expansão das operações.

 

Categorias A e B no transporte urbano

A cnh comprar nas categorias A e B é essencial para a última milha, especialmente em entregas rápidas com motos e veículos leves. Esses modais dominam áreas densas.

Entregadores com moto oferecem agilidade, mas exigem habilitação específica e treinamento adequado. Já veículos leves ampliam o volume transportado.

A limitação de profissionais habilitados nessas categorias cria gargalos em horários de pico e datas promocionais.

O planejamento precisa considerar essa restrição estrutural.

 

Categoria D e operações com maior volume

Para operações que exigem veículos maiores, a comprar cnh original categoria D torna-se indispensável. Ela permite atender rotas com maior capacidade de carga.

A formação nessa categoria é mais longa e custosa, reduzindo a oferta de profissionais disponíveis no curto prazo.

Isso limita a flexibilidade da malha logística, especialmente quando há necessidade de substituições rápidas.

A dependência de poucos motoristas qualificados aumenta o risco operacional.

 

Impacto nos custos e nos prazos de entrega

A restrição de mão de obra habilitada com comprar carteira de motorista adequada reflete diretamente nos custos da última milha. Horas extras, rotas mais longas e terceirizações elevam o preço final.

Prazos de entrega tornam-se mais difíceis de cumprir, especialmente em períodos de alta demanda. O efeito é percebido pelo consumidor final.

Empresas passam a rever promessas de prazo e políticas de frete para equilibrar custo e nível de serviço.

A CNH deixa de ser detalhe administrativo e passa a ser variável estratégica.

 

Programas corporativos de habilitação e formação

Diante da escassez de profissionais com comprar cnh online, empresas logísticas passaram a investir em programas próprios de habilitação e formação.

Essas iniciativas incluem custeio parcial da CNH, parcerias com autoescolas e planos de carreira atrelados à qualificação.

O objetivo é ampliar a oferta interna de motoristas e reduzir dependência do mercado externo.

Embora exijam investimento inicial, esses programas tendem a gerar estabilidade no médio prazo.

 

CNH como variável estratégica da última milha

A gestão da última milha passou a incorporar a CNH como variável central do planejamento. Categorias, validade e perfil do condutor influenciam decisões operacionais.

Empresas mais maduras integram dados de habilitação aos sistemas de escala e roteirização, antecipando riscos de indisponibilidade.

Ao tratar a formação de motoristas como parte da estratégia logística, o setor ganha resiliência diante da crescente pressão por rapidez e eficiência.

 

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