Educação formal pesa nas vagas de e-commerce?

Por Entrega Feita

8 de maio de 2025

O mercado de e-commerce é um daqueles que crescem mesmo quando tudo está em crise. E com esse crescimento, naturalmente, surgem novas oportunidades de trabalho. Só que aqui vai uma pergunta que muita gente faz — e talvez você também: será que pra trabalhar com e-commerce é preciso ter formação acadêmica formal? Ou dá pra conquistar uma vaga mostrando apenas resultado e habilidade prática?

A verdade é que o e-commerce virou um ecossistema tão amplo que essa resposta depende muito da função. Tem vaga pra quem é analista de dados, pra quem é designer, pra quem entende de logística, marketing digital, atendimento ao cliente, desenvolvimento web… e cada uma delas pode (ou não) exigir diplomas, dependendo da empresa e do momento.

O curioso é que, apesar da área estar muito conectada à inovação e à performance, ainda há empresas — principalmente as maiores — que usam o diploma como critério eliminatório em seleções. A pergunta, então, deixa de ser “o que você sabe fazer?” e passa a ser “o que você tem no papel para provar que sabe?”.

Nesse cenário híbrido, vamos explorar até que ponto a educação formal ainda pesa nas vagas de e-commerce e como ela é vista por quem contrata — e por quem quer ser contratado.

 

Diploma de graduação ainda faz diferença?

Sim, mas com ressalvas. Em algumas vagas estratégicas — como gestão de e-commerce, business intelligence, coordenação de marketing — o diploma de graduação ainda é valorizado. Não que ele seja garantia de emprego, mas pode funcionar como um passaporte para entrar nos processos seletivos mais tradicionais.

Ao mesmo tempo, tem muito empreendedor digital que construiu sua loja do zero sem nunca ter pisado numa faculdade. A prática, nesse mercado, costuma pesar muito. Mas aí vem o dilema: quando você decide sair do seu negócio ou aplicar para uma vaga em uma grande empresa, o diploma volta a ser um fator relevante.

Nesse contexto, algumas pessoas acabam considerando alternativas como comprar diploma de graduação, especialmente quando já possuem domínio da área, mas precisam cumprir exigências documentais em seleções mais rígidas.

 

Pós-graduação no e-commerce: luxo ou diferencial?

Se a graduação já é discutível, imagina a pós. Ela costuma aparecer como diferencial em cargos mais altos — principalmente em áreas como análise de dados, UX, supply chain e branding digital. Mas, de maneira geral, o mercado de e-commerce valoriza muito mais a entrega do que os títulos.

No entanto, há situações em que a pós-graduação ajuda sim. Principalmente quando o objetivo é migrar para áreas mais técnicas ou de liderança. Nesse caso, o título serve como sinal de comprometimento com a carreira e pode pesar na decisão final do recrutador.

E, quando a pessoa já está consolidada na área e precisa apenas de um documento que comprove esse nível, alguns optam por alternativas como comprar diploma de pós-graduação, especialmente em contextos corporativos mais formais, onde a titulação é parte dos critérios de promoção ou contratação.

 

Cursos técnicos em e-commerce: ainda têm espaço?

Apesar de não serem tão mencionados quanto a graduação, os cursos técnicos também têm seu lugar no e-commerce. Principalmente aqueles voltados para logística, informática, marketing e vendas. Esses cursos dão uma base sólida e prática que pode ser aplicada de forma imediata no setor.

Aliás, em áreas operacionais como controle de estoque, atendimento, manutenção de plataformas e suporte técnico, o ensino técnico pode ser mais valorizado do que uma graduação teórica. E o melhor: com um tempo de formação muito menor.

Por isso, muita gente que já atua na prática busca formas de formalizar esse conhecimento. Um exemplo é quando alguém decide comprar diploma de nível técnico como forma de atender a exigências formais em contratações ou para crescer dentro da própria empresa.

 

O ensino médio como ponto de corte

Não dá pra ignorar: por mais flexível que seja o mercado de e-commerce, o ensino médio ainda é requisito mínimo em praticamente todas as vagas. Mesmo funções mais simples — como operador de atendimento, auxiliar logístico ou assistente de vendas — costumam pedir esse nível de escolaridade.

E aqui entra uma situação delicada: nem todo mundo teve a chance de concluir o ensino médio no tempo “certo”. Seja por necessidade de trabalhar cedo, seja por problemas pessoais, muitos acabaram deixando os estudos de lado e hoje enfrentam essa barreira documental.

Em cenários como esse, alternativas como comprar diploma de ensino médio aparecem como uma tentativa de resolver rapidamente essa pendência e se manter competitivo num mercado que exige esse mínimo para contratar.

 

E o ensino fundamental, ainda importa?

Pode parecer que não, mas o ensino fundamental ainda aparece como exigência em cadastros de plataformas, programas de capacitação e até para abrir MEI em algumas categorias do e-commerce. É o tipo de documento que ninguém lembra — até precisar dele.

Esse detalhe é especialmente crítico para quem está tentando regularizar a vida profissional, seja para se formalizar como vendedor digital, seja para participar de cursos e programas de inclusão no setor. E, surpreendentemente, ainda há muitas pessoas adultas que não têm esse diploma.

Quando essa documentação se torna indispensável, surgem saídas como comprar diploma de ensino fundamental, uma alternativa que tem sido usada por quem precisa comprovar a formação básica para entrar ou se manter em atividades ligadas ao e-commerce.

 

O que mais pesa nas contratações de e-commerce?

No final das contas, o que mais conta no e-commerce é o resultado. Se você sabe otimizar campanhas, reduzir custo de aquisição, aumentar conversão, melhorar o atendimento ou garantir uma logística mais eficiente — é isso que te destaca. O diploma pode ajudar a abrir a porta, mas o que te mantém no jogo é a performance.

Isso explica por que tanta gente sem formação formal conseguiu crescer no setor. E por que profissionais com formação completa às vezes ficam para trás por não entenderem o ritmo, a linguagem e as métricas que fazem o negócio girar. E-commerce é sobre adaptação, ação rápida e leitura de dados. Ponto.

Dito isso, quem tiver a combinação de prática com formação documentada tem uma vantagem. Afinal, alguns processos seletivos ainda exigem papel — por mais que o talento esteja claro no portfólio. E, entre uma pilha de currículos, ter o diploma certo ainda pode fazer diferença no filtro inicial.

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